quarta-feira, 23 de agosto de 2017

XX ENCONTRÃO EAC - FORMOSA

Momento espetacular que o EAC do Valparaíso de Goiás teve nesse XX Encontrão. 



 


Queremos manifestar nossa gratidão ao EAC de Formosa pela acolhida e dedicação e também de todos do Centro Oeste, pela partilha e confraternização. 

quinta-feira, 22 de junho de 2017

CORPUS CHRISTI 2017

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CORPUS CHRISTI em nossa paróquia foi muito lindo. Tivemos a participação de toda a comunidade, agradecemos a presença de todos os Tios e Jovens do EAC.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

CENÁCULO MARIANO DIA 13 de MAIO

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Nesse Dia rezamos o cenáculo a Virgem Mãe de Deus, foi um momento maravilho, e de partilha, convidamos a todos vocês rezarem o cenáculo nas suas casas. E também realizamos uma dinâmica, aonde aprendemos a valorização um do outro, pois sozinhos não conseguimos nada. Foi Realizado no dia 13 de Maio. 

COMO REZAR O CENÁCULO 
1. Inicia-se com a oração que NOSSA SENHORA nos ensinou em sua mensagem de 7-8-81, na festa de Pentecostes: “VINDE, ESPÍRITO SANTO, VINDE POR MEIO DA PODEROSA INTERCESSÃO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA, VOSSA AMADÍSSIMA ESPOSA.” (3X)

2. Sinal da Cruz: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
3. Reza-se o terço meditando os mistérios, de acordo com o dia, diante de uma imagem de NOSSA SENHORA.
4. A cada mistério dizer:
-Glória ao pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém!
-Seja amado e adorado a todo momento. Jesus no Santíssimo Sacramento.
- Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente, aquelas que mais precisarem.

Ato de Consagração
Ao Imaculado Coração de Maria
para os Religiosos e Fiéis que aderiram ao Movimento Sacerdotal Mariano
Virgem de Fátima,/ Mãe de Misericórdia,/ Rainha do Céu e da Terra,/ refúgio dos pecadores,/ nós, aderindo ao Movimento Mariano,/ consagramo-nos de modo especialíssimo/ ao vosso Coração imaculado./
Com este ato de consagração/ pretendemos viver, convosco/ e por meio de Vós,/ todos os compromissos/ assumidos na nossa consagração batismal./ Comprometemo-nos, igualmente,/ a realizar em nós/ a conversão interior/ tão pedida no Evangelho,/ a qual nos liberte de todo apego a nós mesmo/ e dos compromissos fáceis com o mundo,/ para estarmos, como Vós, sempre e unicamente/ dispostos a fazer a vontade do pai.
E enquanto pretendemos confiar-Vos a Vós,/ Mãe dulcíssima e misericordiosa,/ a nossa vida e vocação cristã/ para que tudo disponhais/ para os vossos desígnios de salvação / nesta hora decisiva que pesa sobre o mundo,/ comprometemo-nos a vivê-la/ segundo os vossos desejos/ em particular em um renovado espírito de oração e de penitência,/ na participação fervorosa na celebração da Eucaristia,/ no apostolado,/ na reza diária do santo terço/ e num modo austero de vida,/ conforme o Evangelho,/ que a todos dê bom exemplo/ de observância da Lei de Deus/ e do exercício das virtudes Cristãs,/ especialmente da pureza./
Prometemo-Vos, ainda,/ mantermos-nos unidos ao Santo Padre,/ á Hierarquia e aos nossos Sacerdotes,/ de modo a opormos uma barreira/ à onda de contestação do magistério,/ que ameaça até os fundamentos. Debaixo do vosso amparo/ queremos tornar-nos apóstolos/ desta hoje tão necessária união de oração/ e de amor ao Santo Padre/ para quem suplicamos a vossa especial proteção./
Prometemos-Vos, por último,/ levar, quanto nos for possível,/ as pessoas com as quais entrarmos em contato/ a renovar a sua devoção para convosco./
Conscientes de que o ateísmo/ fez naufragar na fé grande números de fiéis,/ de que a dessacralização entrou no templo santo de Deus,/ de que o mal e o pecado inundam cada vez mais o mundo,/ ousamos levantar confiantes os nossos olhares para Vós,/ Mãe de Jesus e Mãe nossa,/ misericordiosa e poderosa, e ainda hoje invocar,/ e esperar de Vós,/ a salvação para todos os vossos filhos,/ ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria.
(com aprovação eclesiástica) 
Esse tema foi preparado, pela Tia Talita e Tio João  

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Reencontro



Nosso reencontro, foi muito positivo, tivemos a presença de quase todos os encontritas, que agora fazem parte da nossa família EAC. Sejam todos bem vindos. Uma grande Alegria de estarmos juntos novamente. Esperamos todos no próximo sábado as 16:00. 

segunda-feira, 1 de maio de 2017

VIII EAC

Foi Realizado em nossa Paróquia Sagrado Coração de Jesus, nosso VIII EAC, agradecemos a colaboração de todos os tios e equipes de trabalho, toda a comunidade, pais e em especial do nosso pároco Padre José, pelo carinho e acolhimento para com o nosso movimento, pedimos pela intercessão da Virgem Maria, com o título de Nossa Senhora de Fátima, que abençoe todas as famílias e em especial aos encontristas desse VIII EAC.  



terça-feira, 11 de abril de 2017

O que é Semana Santa




A Igreja propõe aos cristãos os sagrados mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição do Filho de Deus, tornado Homem, para no martírio da Cruz e na vitória sobre a morte, oferecer a todos os homens a graça da salvação.

Domingo de Ramos O Domingo de Ramos dá início à Semana Santa e lembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, aclamado pelos judeus.A Igreja recorda os louvores da multidão cobrindo os caminhos para a passagem de Jesus, com ramos e matos proclamando: “Hosana ao Filho de Davi. Bendito o que vem em nome do Senhor”. (Lc 19, 38; Mt 21, 9). Com esse gesto, portando ramos durante a procissão, os cristãos de hoje manifestam sua fé em Jesus como Rei e Senhor.

Quinta-feira Santa Celebramos a Instituição do Sacramento da Eucaristia. Jesus, desejoso de deixar aos homens um sinal da sua presença antes de morrer, instituiu a eucaristia. Na Quinta-feira Santa, destacamos dois grandes acontecimentos:
Bênção dos Santos Óleos Não se sabe com precisão, como e quando teve início a bênção conjunta dos três óleos litúrgicos. Fora de Roma, esta bênção acontecia em outros dias, como no Domingo de Ramos ou no Sábado de Aleluia. O motivo de se fixar tal celebração na Quinta-feira Santa deve-se ao fato de ser este último dia em que se celebra a missa antes da Vigília Pascal. São abençoados os seguintes óleos:
Óleo do Crisma - Uma mistura de óleo e bálsamo, significando a plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar “o bom perfume de Cristo”. É usado no sacramento da Confirmação (Crisma), quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento para ungir os “escolhidos” que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus, conduzindo o povo e santificando-o no ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.
Óleo dos Catecúmenos - Catecúmenos são os que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da água. Este óleo significa a libertação do mal, a força de Deus que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. Sua cor é vermelha.
Óleo dos Enfermos - É usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como “extrema unção”. Este óleo significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte, se for vontade de Deus. Sua cor é roxa.
Instituição da Eucaristia e Cerimônia do Lava-pés Com a Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde de quinta-feira, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e comemora a Última Ceia, na qual Jesus Cristo, na noite em que vai ser entregue, ofereceu a Deus Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou para os Apóstolos para que os tomassem, mandando-lhes também oferecer aos seus sucessores. Nesta missa faz-se, portanto, a memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Durante a missa ocorre a cerimônia do Lava-Pés que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos.O sermão desta missa é conhecido como sermão do Mandato ou do Novo Mandamento e fala sobre a caridade ensinada e recomendada por Jesus Cristo. No final da Missa, faz-se a chamada Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento ao altar-mor da igreja para uma capela, onde se tem o costume de fazer a adoração do Santíssimo durante toda a noite.
Sexta-feira Santa Celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a oração devem marcar este dia que, ao contrário do que muitos pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo respeito diante da morte do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna. Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais comunhão eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo.
Sábado Santo No Sábado Santo ou Sábado de Aleluia, a principal celebração é a “Vigília Pascal”.
Vigília Pascal Inicia-se na noite do Sábado Santo em memória da noite santa da ressurreição gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. É a chamada “a mãe de todas as santas vigílias”, porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do Senhor sobre a morte. Cinco elementos compõem a liturgia da Vigília Pascal: a bênção do fogo novo e do círio pascal; a proclamação da Páscoa, que é um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do Senhor; a liturgia da Palavra, que é uma série de leituras sobre a história da Salvação; a renovação das promessas do Batismo e, por fim, a liturgia eucarística.
Domingo de Páscoa A palavra “páscoa” vem do hebreu “Peseach” e significa “passagem”. Era vivamente comemorada pelos judeus do Antigo Testamento. A Páscoa que eles comemoram é a passagem do mar Vermelho, que ocorreu muitos anos antes de Cristo, quando Moisés conduziu o povo hebreu para fora do Egito, onde era escravo. Chegando às margens do Mar Vermelho, os judeus, perseguidos pelos exércitos do faraó teriam de atravessá-lo às pressas. Guiado por Deus, Moisés levantou seu bastão e as ondas se abriram, formando duas paredes de água, que ladeavam um corredor enxuto, por onde o povo passou. Jesus também festejava a Páscoa. Foi o que Ele fez ao cear com seus discípulos. Condenado à morte na cruz e sepultado, ressuscitou três dias após, num domingo, logo depois da Páscoa judaica. A ressurreição de Jesus Cristo é o ponto central e mais importante da fé cristã. Através da sua ressurreição, Jesus prova que a morte não é o fim e que Ele é verdadeiramente o Filho de Deus. O temor dos discípulos em razão da morte de Jesus, na Sexta-Feira, transforma-se em esperança e júbilo. É a partir deste momento que eles adquirem força para continuar anunciando a mensagem do Senhor. São celebradas missas festivas durante todo o domingo.
A data da Páscoa A fixação das festas móveis decorre do cálculo que estabelece o Domingo da Páscoa de cada ano. A Páscoa deve ser celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que segue o equinócio da primavera, no Hemisfério Norte (21 de março). Se esse dia ocorrer depois do dia 21 de abril, a Páscoa será celebrada no domingo anterior. Se, porém, a lua cheia acontecer no dia 21 de março, sendo domingo, será celebrada dia 25 de abril. A Páscoa não acontecerá nem antes de 22 de março, nem depois de 25 de abril. Conhecendo-se a data da Páscoa, conheceremos a das outras festas móveis. Domingo de Carnaval - 49 dias antes da Páscoa. Quarta-feira de Cinzas - 46 dias antes da Páscoa. Domingo de Ramos - 7 dias antes da Páscoa. Domingo do Espírito Santo - 49 dias depois.Corpus Christi - 60 dias depois.
Símbolos da Páscoa Cordeiro: O cordeiro era sacrificado no templo, no primeiro dia da páscoa, como memorial da libertação do Egito, na qual o sangue do cordeiro foi o sinal que livrou os seus primogênitos. Este cordeiro era degolado no templo. Os sacerdotes derramavam seu sangue junto ao altar e a carne era comida na ceia pascal. Aquele cordeiro prefigurava a Cristo, ao qual Paulo chama “nossa páscoa” (1Cor 5, 7). João Batista, quando está junto ao Rio Jordão em companhia de alguns discípulos e vê Jesus passando, aponta-o em dois dias consecutivos dizendo: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jô 1, 29 e 36).Isaías o tinha visto também como cordeiro sacrificado por nossos pecados ( Is 53, 7-12). Também o Apocalipse apresenta Cristo como cordeiro sacrificado, agora vivo e glorioso no céu. ( Ap 5,6.12; 13, 8).
Pão e vinho: Na ceia do Senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos para celebrar a vida eterna.
Cruz: A cruz mistifica todo o significado da Páscoa na ressurreição e também no sofrimento de Cristo. No Conselho de Nicéia, em 325 d.C., Constantino decretou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Símbolo da Páscoa, mas símbolo primordial da fé católica.
Círio Pascal: É uma grande vela que é acesa no fogo novo, no Sábado Santo, logo no início da celebração da Vigília Pascal. Assim como o fogo destrói as trevas, a luz que é Jesus Cristo afugenta toda a treva do erro, da morte, do pecado. É o símbolo de Jesus ressuscitado, a luz dos povos. Após a bênção do fogo acende-se, nele, o Círio. Faz-se a inscrição dos algarismos do ano em curso; depois cravam-se cinco grãos de incenso que lembram as cinco chagas de Jesus, e as letras “alfa” e “ômega”, primeira e última letra do alfabeto grego, que significam o princípio e o fim de todas as coisas.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Santa Missa do EAC



Tivemos nossa Santa Missa no dia 25/03/2017. Foi muito importante a presença de todos e agradecemos o carinho do nosso pároco Padre José. Contamos com a presença de todos para nossa próxima Santa Missa.

terça-feira, 21 de março de 2017

Por que se confessar com um padre?

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Cada pecado é um ato de orgulho e desobediência

ACUSAÇÃO: “Quem pode perdoar os pecados senão Deus? ” (Mc 2,7).

RESPOSTA : Quem negava a Jesus o poder de perdoar os pecados e até O tachava de blasfemador eram os orgulhosos escribas. Jesus, porém, lhes respondeu: “Para que saibais que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados […]” (Mc 2,10) e curou o paralítico, que foi perdoado à vista deles.
Esse poder de perdoar os pecados, o Senhor o confiou aos homens pecadores, aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores, no dia mais solene: na Ressurreição quando lhes apareceu e disse: “Assim como o pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,21-23).
Não resta dúvida de que o sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: “Recebei o (dom do) Espírito Santo […]” expressam claramente que os Apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um dom especial, merecido por Cristo e a eles conferido em favor das almas, remidas pelo sangue derramado na cruz. Daí dizer: “Eu não me confesso com os padres, porque eles também são pecadores” demonstra igual insensatez ao se afirmar: “Eu não vou, com minha doença, procurar conselho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes”.
Por isso, os católicos, mesmo que sejam, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus. Os outros crentes, porém, preferem ignorar essas palavras de Cristo e desprezar o grande dom do Senhor no sacramento da penitência. Para motivar esse procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido: “Convertei-vos… fazei penitência… arrependei-vos, para que vossos pecados sejam perdoados,… para que sejais salvos”.
Ninguém duvida de que o sincero arrependimento dos pecados, com firme propósito de não pecar mais, e a satisfação feita a Deus e aos prejudicados, eram no Antigo Testamento condições necessárias e suficientes para obter perdão do Altíssimo. O mesmo vale ainda hoje para todos os que desconhecem a Jesus e o Evangelho, para os que não têm nenhuma ocasião de se confessar; são ainda condições necessárias para obter perdão na boa confissão. Mas quem no seu orgulho não acredita na veracidade e obrigatoriedade das palavras de Cristo Ressuscitado, com as quais Ele instituiu o sacramento da penitência, e por isso não quer se confessar, dificilmente receberá perdão!
Cada pecado é um ato de orgulho e de desobediência contra Deus. Por isso “Cristo se humilhou e tornou-se obediente até a morte na cruz” (Fl 2,8) para expiar o orgulho e a desobediência dos nossos pecados e nos merecer o perdão. Por essa razão, Ele exige de nós confissão sacramental, na qual confessamos os nossos pecados diante do Seu representante, legitimamente ordenado. Conforme a Sua promessa: “Pois todo o que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado” (Lc 18,14).
Alguns “crentes” aliciam os católicos para sua crença, com a promessa de que, depois do batismo (pela imersão), estes estarão livres de qualquer pecado e nem poderão mais pecar! (Conseqüentemente, não precisarão mais de nenhuma confissão). Apóiam essa afirmação nas palavras bíblicas de I Jo 3, 6 e 9 “Quem permanece n'Ele não peca; quem peca não O viu, nem O conheceu” e “Todo aquele que é gerado por Deus, não comete pecado, porque nele permanece o germe divino” (a graça santificante).
Em resposta, lembro o princípio bíblico de que entre as verdades bíblicas, reveladas por Deus, não pode haver contradições. Por isso, as palavras menos claras devem ser esclarecidas por palavras mais claras ou pela autoridade estabelecida por Deus (Magistério da Igreja). Ora, o próprio apóstolo escreve em (I Jo 1,8-10): “Se dizemos que não temos pecado algum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está) fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda a iniquidade. Se pensamos não ter pecado, nós O declaramos mentiroso e a sua palavra não está em nós”.
Por isso, a Tradição Apostólica interpreta as palavras de I Jo 3,9: “Todo aquele que é gerado por Deus não peca” no sentido de “não deve pecar gravemente”, já que possuindo a graça de Deus, tem suficiente força para vencer as tentações. Enquanto as claras palavras em I Jo 1,8-10 falam dos pecados leves – veniais; sendo somente Maria Imaculada livre de qualquer mancha do pecado original e pessoal, em previsão dos méritos antecipados de Jesus Cristo que a escolheu por sua Mãe. Portanto, todos os homens adultos necessitam de Misericórdia Divina; e os sinceros seguidores da Bíblia receberam-na, agradecidos, no sacramento da confissão. Fonte: Canção Nova

segunda-feira, 13 de março de 2017

quinta-feira, 9 de março de 2017

segunda-feira, 6 de março de 2017

Sentido da Quaresma


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O que é a Quaresma?
Desde quando se vive a Quaresma? Qual o sentido da Quaresma?
Chamamos Quaresma ao período de quarenta dias (quadragesima) dedicado à preparação da Páscoa. Desde o século IV manifesta-se a tendência para a apresentar como tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência.

“Todos os anos, pelos quarenta dias da Grande Quaresma, a Igreja une-se ao mistério de Jesus no deserto”(Catecismo da Igreja Católica, 540). Ao propor aos seus fiéis o exemplo de Cristo que se retira para o deserto, prepara-se para a celebração das solenidades pascais, com a purificação do coração, uma prática perfeita da vida cristã e uma atitude penitencial.
Contemplar o mistério
Não podemos considerar esta Quaresma como uma época mais, repetição cíclica do tempo litúrgico; este momento é único; é uma ajuda divina que é necessário aproveitar. Jesus passa ao nosso lado e espera de nós – hoje, agora – uma grande mudança.
Cristo que passa, 59

Quando começa e termina o tempo da Quaresma? Quais os dias e os tempos penitenciais? O que se deve viver nas sextas-feiras da Quaresma?
A Quaresma começa na quarta-feira de Cinzas e termina imediatamente antes da Missa Vespertina in Coena Domini (quinta-feira Santa). “Na Igreja universal são dias e tempos penitenciais todas as sextas-feiras do ano (em memória da morte do Senhor) e o tempo da Quaresma.” (Código de Direito Canónico, 1250)
Estes tempos são particularmente apropriados para os exercícios espirituais, as liturgias penitenciais, as peregrinações em sinal de penitência, as privações voluntárias como o jejum e a esmola, a partilha fraterna (obras caritativas e missionárias).
Catecismo da Igreja Católica, 1438

Lembrando o dia em que Jesus Cristo morreu, “Guarde-se a abstinência de carne ou de outro alimento segundo as determinações da Conferência episcopal, todas as sextas-feiras do ano, a não ser que coincidam com algum dia enumerado entre as solenidades; a abstinência e o jejum na quarta-feira de Cinzas e na sexta-feira da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.” (Código de Direito Canónico, 1251).

O que é a quarta-feira de Cinzas? Quando começou a prática da imposição das cinzas? Quando se benzem e se impõem? De onde provêm as cinzas? Que simbolizam as cinzas?
A quarta-feira das Cinzas é o princípio da Quaresma, dia especialmente penitencial, em que os cristãos manifestam o desejo pessoal de conversão a Deus. A imposição das cinzas é um convite a percorrer o tempo da Quaresma como uma imersão mais consciente e mais intensa no mistério pascal de Jesus, na sua morte e ressurreição, mediante a participação na Eucaristia e na vida de caridade. A origem da imposição das cinzas pertence à estrutura da penitência canónica. Começa a ser obrigatória para toda a comunidade cristã a partir do século X. A liturgia atual conserva os elementos tradicionais: imposição das cinzas e jejum rigoroso.
A bênção e imposição das cinzas realiza-se dentro da Missa, depois da homilia, embora em circunstâncias especiais se possa fazer dentro de uma celebração da Palavra. As fórmulas de imposição das cinzas inspiram-se na Sagrada Escritura (Gn 3, 19 e Mc 1, 15). As cinzas procedem dos ramos benzidos no Domingo da Paixão do Senhor, do ano anterior, seguindo um costume que remonta ao século XII. A fórmula da bênção lembra a condição de pecadores de quem as vai receber. Simboliza a condição débil e caduca do homem, que caminha para a morte, a sua situação pecadora, a oração e a prece ardente para que o Senhor venha em seu auxílio, a Ressurreição, já que o homem está destinado a participar do triunfo de Cristo.

A Igreja na Quaresma convida a quê?
A Igreja convida os seus fiéis a fazerem deste tempo como que um retiro espiritual em que o esforço de meditação e de oração deve ser sustentado por um esforço de mortificação pessoal cuja medida é deixada à livre generosidade de cada um.
Bem vivida, a Quaresma conduz a uma conversão pessoal autêntica e profunda, a fim de participar na festa maior do ano: o Domingo da Ressurreição do Senhor.

O que é a penitência? De que modo a penitência se revela na vida cristã?
A penitência é a tradução latina da palavra grega metanoia que na Bíblia significa conversão (mudança espiritual) do pecador. Designa todo um conjunto de atos interiores e exteriores dirigidos à reparação do pecado cometido, e o estado das coisas que daí redunda para o pecador. À letra, mudança de vida diz-se do ato do pecador que volta a Deus depois de ter estado afastado d’Ele, o do incrédulo que alcança a Fé.
“A penitência interior do cristão pode ter expressões muito variadas. A Escritura e os Padres insistem sobretudo em três formas: o jejum, a oração e a esmola que exprimem a conversão, em relação a si mesmo, a Deus e aos outros. A par da purificação radical operada pelo Batismo ou pelo martírio, citam, como meios de obter o perdão dos pecados, os esforços realizados para se reconciliar com o próximo, as lágrimas de penitência, a preocupação com a salvação do próximo, a intercessão dos santos e a prática da caridade «que cobre uma multidão de pecados» (1 Pe 4, 8)” Catecismo da Igreja Católica, n.1434
Estas e muitas outras formas de penitência podem praticar-se na vida quotidiana do cristão, em particular no tempo da Quaresma e nas sextas-feiras, dia penitencial. Compêndio do Catecismo, 301.
Contemplar o mistério
A conversão é coisa de um instante; a santificação é tarefa para toda a vida. A semente divina da caridade, que Deus pôs nas nossas almas, aspira a crescer, a manifestar-se em obras, a dar frutos que correspondam em cada momento ao que é agradável ao Senhor. Por isso, é indispensável estarmos dispostos a recomeçar, a reencontrar – nas novas situações da nossa vida – a luz, o impulso da primeira conversão. E essa é a razão pela qual havemos de nos preparar com um exame profundo, pedindo ajuda ao Senhor para podermos conhecê-Lo melhor e conhecer-nos melhor a nós mesmos. Não há outro caminho para nos convertermos de novo.
Cristo que passa, 58

O que é a conversão? Porque têm de se converter os cristãos já batizados?
Converter-se é reconciliar-se com Deus, afastar-se do mal, para restabelecer a amizade com o Criador. Supõe e inclui o arrependimento e a Confissão de todos e de cada um dos nossos pecados. Uma vez em graça (sem consciência de pecado mortal), devemos propor-nos mudar a partir de dentro (em atitudes) tudo aquilo que não agrada a Deus.
O apelo de Cristo à conversão continua a fazer-se ouvir na vida dos cristãos. Esta segunda conversão é uma tarefa ininterrupta para toda a Igreja, que «contém pecadores no seu seio» e que é, «ao mesmo tempo, santa e necessitada de purificação, prosseguindo constantemente no seu esforço de penitência e de renovação» (LG 8). Este esforço de conversão não é somente obra humana. É o movimento do «coração contrito» (Sl 51, 18) atraído e movido pela graça (cf. Jn 6,44; 12,32) para responder ao amor misericordioso de Deus, que nos amou primeiro (cf 1 Jn 4,10).
Catecismo da Igreja Católica, 1428

Contemplar o mistério
Entramos no tempo da Quaresma: tempo de penitência, de purificação, de conversão. Não é fácil tarefa. O cristianismo não é um caminho cómodo; não basta estar na Igreja e deixar que os anos passem. Na nossa vida, na vida dos cristãos, a primeira conversão – esse momento único, que cada um de nós recorda, em que advertimos claramente tudo o que o Senhor nos pede – é importante; mas ainda mais importantes e mais difíceis são as conversões sucessivas. É preciso manter a alma jovem, invocar o Senhor, saber ouvir, descobrir o que corre mal, pedir perdão.
Cristo que passa, 57

É necessário convencermo-nos de que Deus nos ouve, de que está sempre solícito por nós, e assim se encherá de paz o nosso coração. Mas viver com Deus é indubitavelmente correr um risco, porque o Senhor não Se contenta compartilhando; quer tudo. E aproximar-se d’Ele um pouco mais significa estar disposto a uma nova retificação, a escutar mais atentamente as suas inspirações, os santos desejos que faz brotar na nossa alma, e a pô-los em prática.
Cristo que passa, 58

Como concretizar o meu desejo de conversão?
De diferentes modos, mas sempre realizando obras de conversão, como por exemplo: Recorrer ao Sacramento da Reconciliação (Sacramento da Penitência ou Confissão), superar as divisões, perdoando e crescer em espírito fraterno; praticando as Obras de Misericórdia.

Que obrigações tem um católico na Quaresma? Em que consiste o jejum e a abstinência? A quem obrigam? Pode mudar-se a prática do jejum e da penitência?
Os católicos devem cumprir o preceito da Igreja do jejum e da abstinência de carne (Compêndio do Catecismo 432): nos dias estabelecidos pela Igreja, assim como o da confissão e Comunhão anual. O jejum consiste em tomar uma única refeição no dia, embora se possa comer menos do que é costume de manhã e à noite. Exceto em caso de doença. Obriga a viverem a lei do jejum todos os maiores de idade, até terem cumprido cinquenta e nove anos de idade (cf. CIC, 1252). Abstinência significa privar-se de comer carne (vermelha ou branca e seus derivados). A lei da abstinência obriga os que tenham cumprido catorze anos de idade (cf. CIC, 1252). “A Conferência episcopal pode determinar mais pormenorizadamente a observância do jejum e da abstinência, e bem assim substituir outras formas de penitência, sobretudo obras de caridade e exercícios de piedade, no todo ou em parte, pela abstinência ou jejum.” (Código de Direito Canónico, 1253).

Qual o sentido de praticar o jejum e a abstinência?
Deve cuidar-se o viver o jejum ou a abstinência não como uns mínimos, mas como um modo concreto com que a nossa Mãe a Igreja nos ajuda a crescer no verdadeiro espírito de penitência.
Como já acontecia com os profetas, o apelo de Jesus à conversão e à penitência não visa primariamente as obras exteriores, «o saco e a cinza», os jejuns e as mortificações, mas a conversão do coração, a penitência interior: Sem ela, as obras de penitência são estéreis e enganadoras; pelo contrário, a conversão interior impele à expressão dessa atitude cm sinais visíveis, gestos e obras de penitência (cf. Jl 2,12-13; Is 1,16-17; Mt 6,1-6. 16-18).
Catecismo da Igreja Católica, 1430

Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info

Esse Tema Foi apresentado pela Aline ( Kit Ket)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

JESUS NOSSO AMIGO

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PALESTRA: JESUS 
Movimento do Eac
Como ele nasceu

Jesus nasceu na pequena cidade de Belém, numa gruta, num lugar muito simples que servia de abrigo para os animais. Maria fez um berço de capim para Jesus, sem nenhum conforto.
Ele, o menino deus poderia ter nascido num palácio, em berço de ouro, mas quis mostrar que sua presença é mais intensa nas famílias pobres e humildes.
Fuga para o Egito e volta a Israel

Naquela época quem governava a região era o rei Herodes. Quando ele soube que Jesus tinha nascido, ficou muito bravo. Um menino estava sendo chamado Rei dos Judeus. E ele onde ficaria nesta história?
Herodes, tomado de cólera, não conseguiu encontrara Jesus e para se vingar mandou matar todas as crianças de dois anos de idade para baixo.
Obs.: o palestrante deve frisar o motivo que levou Herodes a fazer isso, que foi a inveja e o ciúme e dar alguns exemplos.
Para vocês verem como o poder de Deus é tão grande: ele mandou um anjo avisar a José e Maria do perigo que eles estavam correndo e colocaram Jesus em segurança levando- o para o Egito.
Após a morte de Herodes, quando o perigo havia passado, a Sagrada Família voltou para Israel e foi para a cidade de Nazaré da Galiléia. E Jesus continuou vivendo a vida como Deus queria que ele vivesse: humilde e simples.
Aos seis anos de idade Jesus trabalhava como carpinteiro com seu pai, que era marceneiro. Jesus era muito obediente aos seus pais. Se Maria dissesse: Jesus, venha cá!,não tinha esse negócio de peraí, um minutinho e muito menos, não. A qualquer hora Jesus estava pronto para servir à Maria.
Jesus também gostava de estudar a Bíblia, e ele a estudava com muito carinho e atenção. Ele gostava muito de ir ao templo para refletir.
Obs.: o palestrante pode jogar algumas perguntas para reflexão referentes aos dois últimos parágrafos.
Jesus no Templo entre os Doutores

E Jesus crescia em sabedoria e idade e graça diante de Deus e dos homens.

Quando Jesus chegou à idade de doze anos, ele foi com seus pais a uma festa que havia todos os anos em Jerusalém. Terminados os festejos eles voltaram para casa em Nazaré e o menino Jesus ficou em Jerusalém sem que seus pais soubessem.
Maria e José sentiram a sua falta e procuraram um dia inteiro entre os amigos, vizinhos e parentes até chegar novamente a Jerusalém, três dias depois.
Acharam Jesus no templo conversando com os Doutores da Lei (aqueles que sabiam tudo sobre a Bíblia) e Jesus batia o maior papo com eles.
Ficaram todos de boca aberta ao verem quanta coisa um menino de doze anos sabia ensinar e também ficaram impressionados com as respostas de Jesus aos Doutores da Lei.
Outros Milagres

Jesus continuou com muitos outros milagres. A transformação da água em vinho foi o começo. Fez cegos enxergarem, fez aleijados andarem, curou leprosos, alimentou uma multidão imensa com cinco pães e dois peixes, ressuscitou Lázaro depois de três dias de sepultado, fez surdos ouvirem, mudos falarem.
O maior milagre

O maior milagre que Jesus fez foi quando ele percebeu que estava prestes a ir para o Pai. Reuniu os apóstolos e celebrou a Santa Ceia transformando o pão e o vinho no seu corpo e sangue.
E nós continuamos a rever este milagre que se repete e se renova todas as vezes que o Padre celebra a Missa. Transforma o pão e o vinho no corpo de Jesus Cristo.
A gente recebe Jesus na comunhão para nos fortalecer e nos garantir a vida eterna.
  Palestra Tio João Carlos